Do total de expulsos do exame, 396 candidatos eram de Minas Gerais e quatro de Barbacena, cidade onde a Polícia Civil diz que houve um esquema de fraude na prova
O
ministro da Educação Aloizio Mercadante afirmou que 1.522 candidatos do
Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram desclassificados por
suspeita de tentativa de fraude na prova deste ano. A declaração foi
dada nesta sexta-feira (20), durante evento na Universidade Federal de
São Paulo (Unifesp).
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A fraude em MG
Segundo as investigações da polícia, uma quadrilha teria subornado um fiscal, ainda não identificado, na cidade mineira, pagando R$ 10 mil para receber os dois cadernos de prova amarela, referente aos dois dias de aplicação do exame.
O responsável pelo esquema passaria as questões para outros criminosos, responsáveis por resolver as questões, identificadas como "pilotos". Os criminosos replicavam as informações aos candidatos por mensagem de celular ou ponto eletrônico.
A investigação aponta que o preço pago pelos candidatos aos fraudadores variavam de R$ 70 mil a R$ 100mil. O delegado acredita que entre 100 e 150 pessoas tenham sido beneficiadas pelo esquema
Fonte: Ultimo Segundo
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Do total de expulsos do exame, segundo o ministro, 396 candidatos eram de Minas Gerais e quatro de Barbacena, cidade onde a Polícia Civil diz que houve um esquema de fraude.
"Até o momento a Polícia Civil não encaminhou ao MEC nenhum nome de envolvidos. A Polícia Federal vai investigar o caso e se há indícios queremos apurar com todo rigor. Mas não recebemos nenhum dado, até para fazer cruzamentos com o resultado da prova", afirmou o ministro.
O
ministro ressaltou ainda que não houve nenhuma fraude no sistema antes
da aplicação da prova. "O que tivemos foram tentativas individuais de
fraude. Seguramente houve uma tentativa (no caso de Minas), mas não
sabemos se ela de fato se concretizou", completou."Até o momento a Polícia Civil não encaminhou ao MEC nenhum nome de envolvidos. A Polícia Federal vai investigar o caso e se há indícios queremos apurar com todo rigor. Mas não recebemos nenhum dado, até para fazer cruzamentos com o resultado da prova", afirmou o ministro.
A fraude em MG
Segundo as investigações da polícia, uma quadrilha teria subornado um fiscal, ainda não identificado, na cidade mineira, pagando R$ 10 mil para receber os dois cadernos de prova amarela, referente aos dois dias de aplicação do exame.
O responsável pelo esquema passaria as questões para outros criminosos, responsáveis por resolver as questões, identificadas como "pilotos". Os criminosos replicavam as informações aos candidatos por mensagem de celular ou ponto eletrônico.
A investigação aponta que o preço pago pelos candidatos aos fraudadores variavam de R$ 70 mil a R$ 100mil. O delegado acredita que entre 100 e 150 pessoas tenham sido beneficiadas pelo esquema
Fonte: Ultimo Segundo