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| JOÃO E. LEITE, Comissão da associação dos Credores das Empreiteiras daVALE. |
Além dos mais de 2.500 desempregados em OURILÂNDIA eTUCUMÃ, empregados que foram dispensados de empreiteiras,mais os que foram embora por falta de emprego, a quantidade de casas que estavam alugadas para a Vale e outras empresas, e ainda com mais de 4.3 milhões de dívidas a receberem de prestadoras de serviços para a mineradora VALE agravou mais ainda o setor de vendas e prestação de serviços nesses municípios. A crise financeira está sendo um desastre. Um momento tão importante, a chegada de um grande projeto para ajudar a desenvolver a região, agora para estes credores que tem dívidas a receber a é uma frustração total. Os comerciantes não querem vender para a maioria das empresas que restaram, por falta de confiança. Conforme levantamentos de informações e cálculos,só a Vale e suas contratadas, vão deixar de movimentar em Ourilândia mais de 3 milhões por mês, em 2014.
A direção dos projetos da mineradoraVale, em Ourilândia do Norte e Canaã do Carajás, precisa criar um mecanismo de fiscalização das dívidas das suas contratadas. Com um acompanhamento criterioso para que as mesmas não desapareçam deixando e causando transtornos irreparáveis para a relação fornecedores e clientes VALE. Para os comerciantes dos municípios de Ourilândia do Norte e Tucumã é uma questão de desconfiança constante ao abrir crédito para uma nova prestadora de serviços no projeto Onça Puma localizado no município de Ourilândia do Norte. Alguns comerciantesnão querem abrir crédito fazendo novos cadastros para empresas recém contratadas para prestarem serviços na planta do projeto da mineradora. Não existe confiança ou garantia que as mesmas vão pagar as suas contas.
Em uma revista do Sul do Pará, com data deagosto de 2013 e outra de janeiro de 2014, tem várias denúncias de empresas que desapareceram na calada da noite, deixando muitas dívidas, que somadas e atualizadas chegam a ultrapassar as cifras dos 10 milhões de reais, no Sul do Estado do Pará.
O presidente da Associação Comercial Wandersom, e o Vereador Júnior Garra do município de Canaã dos Carajás, RESPONSABILIZAM A MINERADORA VALE, pela crise em CANAÃ DOS CARAJÁS, afirmamem entrevista.
